30 de março de 2011

Quem sabe, sabe. Quem não sabe, vira chefe – parte II

Brincadeiras a parte, mas no meio corporativo, essa frase vira verdade em muitos casos. Vemos muitos gerentes e pessoas em cargo de chefia (prefiro não pronunciar líder ou liderança, pois entendo que há diferenças entre gerente e líder, mas isso é tema para outro post) que não possuem conhecimento nem domínio algum da área que está a frente.

Já vi pessoas sendo promovidas apenas por “puxação” de saco da alta direção e não pela competência.

Existem várias formas de subir degraus na empresa e chegar a cargos gerenciais.
Uma delas é a competência de cada um, muito valorizado em empresas menores que precisam das pessoas para que a coisa ande, mas parece que nas grandes corporações isso não acontece. A pessoa cresce porque realmente é competente para exercer a função.

Outra forma, é por Q.I. (Quem indica). Você é indicado a gerir uma área porque o fulano, muito amigo seu, te indicou para o diretor da empresa. Ocorre que você não tem a competência para gerenciar a área a qual você foi atribuído.

Há outro jeito, o tipo “só tem tu, vai tu mesmo”. Já vi analistas de sistemas se tornando gerentes de projetos ou gerentes de desenvolvimento. O cara era um excelente analista, mas sem competência alguma para gerenciar. A empresa acaba perdendo um excelente analista e ganhando um péssimo gerente.

E ai tem mais um bastante conhecido, o marqueteiro. O cara não faz nada, é incompetente, mas tem uma “lábia” e acaba conseguindo convencer as pessoas de que ele é “o cara”. Ele se aproveita dos companheiros de trabalho e usa o trabalho e competência dos outros para sua própria glória. Esse eu acho que é o pior de todos, pois prejudica a empresa e gera contenda no ambiente de trabalho.

Existem outros tipos de chefe e gerentes, mas vou ficando por aqui.

Até mais, sucesso e fiquem com tuuudo!

Quem sabe, sabe. Quem não sabe, vira chefe.

Um certo cidadão vai a um Pet Shop para comprar um papagaio e visualiza 4 e pergunta ao vendedor, apontando para um deles:

- Quanto custa esse papagaio?
O vendedor então responde:
- Esse ai custa R$ 500,00.
- O que ele faz? Pergunta o comprador.
- Esse ai fala só em português, mais de 50 palavras. Responde o vendedor.
Então o comprador aponta para outro e pergunta novamente: - E esse, quando custa?
- Ah, esse ai é R$ 1.000,00. Mas esse ai fala em português e inglês, mais de 100 palavras. Responde o vendedor.
- Nossa, que caro! E esse outro ali, quanto custa? Pergunta novamente o comprador.
- Bom, esse ai é mais caro ainda, porque ele fala português, espanhol, inglês e alemão e fala mais de 200 palabras.. esse sai por R$ 3.000,00.
O comprador assustado com os preços, ve um papagaio no canto, bem feio, caindo as penas, meio acabado, logo pensou… esse deve ser baratinho e pergunta:
- E aquele feinho ali no campo, aquele deve ser uns R$100,00 né?
O vendedor todo prestativo, retruca: – Não, não.. esse é o mais caro de todos, esse sai por R$10.000,00.
O comprador assustado com o preço daquele papagaio feio que parecia ser baratinho questiona: – Nossa, o que ele faz de tão bom para custar tão caro?.
Então o vendedor responde:
- Olha, esse ai não faz nada não… mas acontece que os outros três chamam ele de chefe.

Moral da história: quem sabe, sabe. Quem não sabe, vira chefe….